Fonte: Canal Rural / Reprodução
Alguns vestígios de processo de vacinação, encontrados na carne, teria motivado os EUA suspenderem a compra da carne brasileira.
Essa decisão dos EUA foi tomada após identificação de produto com vestígios de reações decorrentes da vacina contra a febre aftosa. A associação acredita, que a reação acontece com a inoculação do agente que compõem a vacina ou após a aplicação incorreta do produto, que causa inflamação ou endurecimento da carne. Segundo a Acrimat, não prejudica a saúde do consumidor.
Através do comunicado, a associação cobrou do Ministério da Agricultura, mais rigor sobre laboratórios, por exigência de melhoramento das vacinas produzidas aqui no Brasil, e também da exclusão de componentes da vacina, agentes considerados desnecessários a imunização do rebanho. A Acrimat disse ainda, que faz campanhas para conscientizar os produtores sobra a importância correta da manipulação e a aplicação da vacina.
Segundo a Acrimat, 3% da carne mato-grossense foi exportada para os Estados Unidos, nos cinco primeiros meses do ano, equivalente de U$$ 11,1 Milhões. A Acrimat informou, que mesmo com o volume pequeno, é sim importante ter os EUA como cliente, por conta do alto nível de exigência dos norte-americanos.
Fonte: Canal Rural
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